segunda-feira, 23 de abril de 2012

Quem casa, quer casa!


Já diz o ditado que: quem casa, quer casa... não é mesmo?

 Jesus nos tomou por noiva! Quem? A igreja. E como um noivo que se preze, Jesus foi preparar-nos uma morada - "...vou prepar-vos um lugar - João 14:2".

A bodas já se aproxima, e não podemos nos dispersar.
Precisamos nos aprontar, pois o noivo está chegando.

O que distingue uma noiva na cerimônia é seu vestido. Diria que poucas coisa chamam tanta a atenção de todos. Isso significa que todos precisamos estar bem vestidos para o dia das bodas... Como está as nossas vestes? O que temos preparado para este dia?

Que naquele dia nos "apresentemos como igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível - Ef. 5:27".

Em Cristo.
Karina.

apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível.
Efésios 5:27
Vou preparar-vos lugar.
João 14:2
Vou preparar-vos lugar.
João 14:2
Vou preparar-vos lugar.
João 14:2
Vou preparar-vos lugar.
João 14:2
En

PAI, COMEÇA O COMEÇO!


        Quando eu era criança e pegava uma tangerina para descascar, corria para meu pai e pedia: - "pai, começa o começo!". O que eu queria era que ele fizesse o primeiro rasgo na casca, o mais difícil e resistente para as minhas pequenas mãos. Depois, sorridente, ele sempre acabava descascando toda a fruta para mim. Mas, outras vezes, eu mesmo tirava o restante da casca a partir daquele primeiro rasgo providencial que ele havia feito.
      Meu pai faleceu há muito tempo (e há anos, muitos, aliás) não sou
mais criança. Mesmo assim, sinto grande desejo de tê-lo ainda ao meu lado para, pelo menos, "começar o começo" de tantas cascas duras que encontro pelo caminho. Hoje, minhas "tangerinas" são outras. Preciso "descascar" as dificuldades do trabalho, os obstáculos dos relacionamentos com amigos, os problemas no núcleo familiar, o esforço diário que é a construção do casamento, os retoques e pinceladas de sabedoria na imensa arte de viabilizar filhos realizados e felizes, ou então, o enfrentamento sempre tão difícil de doenças, perdas, traumas, separações, mortes, dificuldades financeiras e, até mesmo, as dúvidas e conflitos que nos afligem diante de decisões e desafios.
      Em certas ocasiões, minhas tangerinas transformam-se em enormes
abacaxis...
      Lembro-me, então, que a segurança de ser atendido pelo papai quando lhe pedia para "começar o começo" era o que me dava a certeza que conseguiria chegar até ao último pedacinho da casca e saborear a fruta. O carinho e a atenção que eu recebia do meu pai me levaram a pedir ajuda a Deus, meu Pai do Céu, que nunca morre e sempre está ao meu lado. Meu pai terreno me ensinou que Deus, o Pai do Céu, é eterno e que Seu amor é a garantia das nossas vitórias.
        
       Quando a vida parecer muito grossa e difícil, como a casca de uma
tangerina para as mãos frágeis de uma criança, lembre-se de pedir a Deus:
       "Pai, começa o começo!". Ele não só "começará o começo", mas

resolverá toda a situação para você.

       Não sei que tipo de dificuldade eu e você estamos enfrentando ou
encontraremos pela frente neste ano. Sei apenas que vou me garantir no Amor Eterno de Deus para pedir, sempre que for preciso: "Pai, começa o começo!".

Autor Desconhecido.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Ostras Felizes não Fazem Pérolas


“Pois a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação – II Co.4:17.”

Havia uma colônia de ostras felizes que habitava o fundo do mar, e dava para se saber que se tratava de ostras felizes porque “de dentro de suas conchas saia uma delicada melodia, música aquática, como se fosse um canto gregoriano, todas cantando a mesma música”.Com uma exceção: de uma ostra solitária que fazia um solo solitário.

Diferente da alegre música aquática, ela cantava um canto muito triste. As ostras felizes se riam dela e diziam: "Ela não sai da sua depressão...". Não era depressão. Era dor. Pois um grão de areia havia entrado na sua carne e doía, doía, doía. E ela não tinha jeito de se livrar dele, do grão de areia. Mas era possível livrar-se da dor.

O seu corpo sabia que, para se livrar da dor que o grão de areia lhe provocava, em virtude de sua aspereza, arestas e pontas, bastava envolvê-lo com uma substância lisa, brilhante e redonda. Assim, enquanto cantava o seu canto triste, o seu corpo fazia o seu trabalho - por causa da dor que o grão de areia lhe causava.

Um dia passou por ali um pescador com seu barco. Lançou a rede e toda a colônia de ostras, inclusive a sofredora, foi pescada. O pescador se alegrou, levou-a para casa e sua mulher fez uma deliciosa sopa de ostras. Deliciando-se com as ostras, de repente seus dentes bateram num objeto duro que estava dentro de uma ostra. Ele o tomou nos dedos e sorriu de felicidade: era uma pérola, uma linda pérola.

Essa bem que poderia ser mais uma linda passagem Bíblica.


Muitas pessoas passam por esse mundo, experimentam tragédias pessoais e familiares, mais continuam de forma digna suportando as dores enquanto que outras que levam uma vida dissoluta são aparentemente bem sucedidas e parecem não encontrar problemas e obstáculos com os quais tenham que se preocupar, porém, é certo que um dia essas pessoas haverão de revelar o que produziram em suas vidas.

Há um cântico que diz: “os mais belos hinos e poesias, foram escritos em tribulação”. É em meio ao calor extremo que o ouro e a prata são purificados e liberam as escórias, tornando-se metais cada vez mais preciosos. Em meio ao sofrimento produzido pelo minúsculo grão de areia, a ostra produz uma pérola que subsistirá muito além do ciclo de vida daquela ostra que viveu o tempo todo escondida no fundo do mar.

Não precisamos fazer alarde sobre o nosso valor, pois diz o ditado: “elogio em boca própria é vitupério”. É necessário que vivamos de tal forma que as pessoas vejam em nós as marcas de Cristo. Nossas vidas devem levar as pessoas a glorificarem os nosso Pai que está no céu. Muitas pessoas haverão de ver em meio ao sofrimento, pérolas que aparecerão e brilharam com maior intensidade.

Não embarque na pregação de que a vida cristã é um mar de rosas. Esse evangelho não é verídico é uma propaganda enganosa. Mas o evangelho sendo boas novas, nos garante que mesmo que passemos pelas aflições, pelo vale do sofrimento, Deus está conosco e vai transformar essas experiências em algo maravilhoso, e que fará que os nossos filhos ou netos e amigos, louvarem o nome do Senhor.

“Prossiga, mesmo em meio a dor, e produza pérolas”!
Não tenhamos invejas das “ostras felizes”, pois elas não fazem pérolas

Por Carlos Souza - Baseado na obra de Rubem Alves - "Ostraz Felizes não Fazem Pérolas".

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Aprendendo a conversar com Deus


Para conversar com Deus é preciso antes de tudo aprender a estar em silêncio.
Muitos se queixam que não conseguem ouvir a voz de Deus e, portanto, não há nenhum mistério. 
Deus nos fala. Mas geralmente estamos tão preocupados em falar, falar e falar, que Ele simplesmente nos ouve. Se falamos o tempo todo, nada mais natural que ouvirmos o som da nossa própria voz. Enquanto nosso eu estiver dominando, só ouviremos a nós mesmos. 
A maneira mais simples de orar é ficar em silêncio, colocar a alma de joelhos e esperar pacientemente que a presença de Deus se manifeste. E Ele vem sempre. Ele entra no nosso coração e quebranta nossas vidas. Quem teve essa experiência um dia nunca se esquecerá.
Nosso grande problema é chegar na presença de Deus para ouvir somente o que queremos. Geralmente quando chegamos a Ele para pedir alguma coisa, já temos a resposta do que queremos. Não pedimos que nos diga o que é melhor para nós, mas dizemos a Ele o que queremos e pedimos isso. É sempre nosso eu dominando, como se inversamente, fôssemos nós deuses e que Ele estivesse à disposição simplesmente para atender a nossos desejos. Mas Deus nos ama o suficiente para não nos dar tudo o que queremos, quando nos comportamos como crianças mimadas. Deus nos quer amadurecidos e prontos para a vida.
Quem é Deus e quem somos nós? Quem criou quem e quem conhece o coração de quem? Somos altivos e orgulhosos. Se Deus não nos fala é porque estamos sempre falando no lugar dEle.
Portanto, se quiser conversar com Deus, aprenda a estar em silêncio primeiro. Aprenda a ser humilde, aprenda a ouvir. E aprenda, principalmente, que Sua voz nos fala através de pessoas e de fatos e que nem sempre a solução que Ele encontra para os nossos problemas são as mesmas que impomos. Deus também diz "não" quando é disso que precisamos. Ele conhece nosso coração muito melhor que nós, pois vê dentro e vê nosso amanhã. Ele conhece nossos limites e nossas necessidades. 
A bíblia nos dá este conselho: "quando quiser falar com Deus, entra em seu quarto e, em silêncio, ora ao Teu Pai."
Eis a sabedoria Divina, a chave do mistério e que nunca compreendemos. Mas ainda é tempo...
Encontramos no livro de Provérbios a seguinte frase:
"as palavras são prata, mas o silêncio vale ouro." 
A voz do silêncio é a voz de Deus. E falar com Ele é um privilégio maravilhoso acessível a todos nós. 


por Letícia Thompson

quarta-feira, 18 de abril de 2012

O Amor de Deus!

 

Nunca vi mais profundo,
Nunca vi mais alto,
Nunca vi mais largo,
Nunca vi MAIOR!!

Quem pode descrever esse amor?
Quem é capaz de atravessar o infinito, além do céu, do mar, do brilho de um olhar... Ir até aquele dia, frio, sombrio, em que do alto se viu, se ouviu Ele gritar: Ta consumado! 

Quem poderia imaginar? Nunca ninguém me amou assim. Preferiu se entregar a viver sem mim!

Obrigada Jesus...

Em Cristo.
Karina Costa